Wolfire- Science: 01/06/2008

"Bebê sereia" peruana já caminha e faz aulas de balé

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da Efe, em Lima

A menina peruana Milagros Cerrón, que nasceu com a "síndrome de sereia" ou "sirenomelia"-- com suas pernas unidas por uma membrana como uma cauda de peixe --, já caminha e dá seus primeiros passos de balé.

Dez meses depois da operação para separação de suas pernas, a menina de quase três anos de idade vai todos os dias à escola, acompanhada por uma enfermeira, e participa com entusiasmo de suas lições de balé.

O doutor Luis Rubio, que comandou a equipe médica que separou suas pernas, em junho de 2005, disse que ainda resta reconstruir seus quadris, genitais e aparelho urinário, afetados pela má-formação congênita.

Ela estará sob o cuidado do Hospital de la Solidariedad, em Lima, até cumprir 13 anos, quando se estima que as cirurgias pendentes poderão ter sido concluídas.

Os pais de Milagros, que se mudaram da cidade de Huancayo a Lima especialmente para o tratamento de sua filha, surpreenderam ao anunciar à imprensa que esperam seu segundo filho.

"A jovem mãe tem o temor natural que seu filho tenha alguma má-formação, mas a estatística aponta que isto é praticamente impossível", expressou Rubio.

Milagros tem um desenvolvimento mental de 90% para uma menina de sua idade, é muito ativa e sociável com seus companheiros de sala de aula e se mantém saudável, com permanente controle médico.

A menina vive neste hospital de Lima desde que uma reportagem jornalística revelou seu nascimento, em 2004, e que tinha sido abandonada por seus pais em Huancayo.

No entanto, dias após sua mudança a Lima, seus pais apareceram no hospital para atendê-la e apoiar sua recuperação.

22/04/2007

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br


Óvni brilhante surpreende astronautas a bordo do ônibus espacial Discovery

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Discovery deixa a estação espacial e segue rumo à Terra (Foto: Nasa/Reuters)

Objeto de apenas meio metro foi visto se deslocando de compartimento de carga.
Nasa vai analisar imagens, mas diz que deve se tratar de lixo espacial.
O comandante Mark Kelly e o piloto Ken Ham pegaram uma câmera fotográfica para clicar o objeto, que media pouco menos de meio metro e brilhava ao Sol conforme se afastava. Especialistas em imagens estão examinando as fotos para ver se há alguma razão para se preocupar.


"Não é nem um pouco incomum que objetos se desprendam da estrutura do ônibus espacial ou de seu compartimento de carga durante o acionamento dos jatos", afirmou Rob Navias, da Nasa. Os engenheiros da agência espacial americana também estão estudando uma pequena protuberância na cauda da "barbatana caudal" da nave, uma superfície aerodinâmica usada para guiar o ônibus espacial através da atmosfera durante o pouso.


Segundo Navias, acredita-se que a protuberância seja um pequeno pedaço de insulação do ônibus espacial. Nenhum dos problemas deve afetar os planos de pouso do Discovery por volta das 12h15 do sábado (horário de Brasília).
A tripulação do ônibus espacial Discovery, que se prepara para retornar à Terra neste sábado (14), relatou um fenômeno curioso: um aparente "objeto voador não-identificado" que foi visto flutuando para longe do compartimento de carga da nave, quando os jatos do Discovery estavam sendo testados.


13/06/2008


Fonte:http://g1.globo.com

Solo de Marte teria condições de abrigar vida, diz Nasa

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Material encontrado é mais alcalino do que o previsto e parecido com o solo da Terra.
Dados foram recolhidos pela sonda Phoenix, que já tinha encontrado gelo no planeta.

A Nasa (Agência Espacial Americana) revelou nesta quinta-feira (26) que o solo de Marte teria todas as condições de abrigar vida.



Veja o site do Jornal Nacional

Os dados foram recolhidos pela sonda Phoenix. De acordo com os cientistas, o material encontrado é muito parecido com o solo de qualquer quintal aqui na Terra.



Os cientistas afirmaram que uma análise preliminar de elementos de solo recolhidos pelo braço robótico do veículo mostra que é muito mais alcalino que o previsto.

"Basicamente encontramos o que parecem ser os requisitos, os nutrientes, para sustentar a vida, seja no passado, no presente ou no futuro", disse a jornalistas Sam Kounaves, o principal pesquisador do laboratório químico da sonda.

"É o tipo de solo que poderiam encontrar provavelmente no seu quintal, vocês sabem, de composição alcalina. Você poderia plantar aspargos ali muito bem... é muito emocionante para nós", disse o especialista.


Gelo havia sido encontrado

A sonda já tinha encontrado gelo no planeta vermelho. "Ficamos atônitos diante dos dados que conseguimos", acrescentou Kounaves.

Os cientistas não chegaram a dizer que agora acreditam que a vida, ainda em forma de micróbios, exista definitivamente em Marte, alegando que os resultados são muito preliminares e que mais análise é necessária.

"Não há nada no solo que impeça a vida. De fato parece muito acolhedor... não há nada ali que seja tóxico", indicou Kounaves.

A sonda Phoenix aterrissou em Marte em 25 de maio, depois de uma viagem de 10 meses.



(*) Com informações da agência Reuters

26/06/2008

Fonte:http://g1.globo.com

Sonda Phoenix pode já ter encontrado seu primeiro registro de gelo em Marte

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Sonda deixou rastro que lembra uma pegada (Foto: Nasa/Divulgação)

Estrutura batizada de Rainha da Neve pode ser formada por gelo (Foto: Nasa/Divulgação)


Imagens foram feitas logo após pouso da espaçonave no planeta vermelho.
Cientistas esperam encontrar mais amostras ao escavar o solo.
A sonda americana Phoenix, que pousou no ártico de Marte no dia 25 de maio, começou no sábado (31) a explorar o solo do planeta vermelho para retirar amostras e pode ter detectado gelo, informou a Nasa.

Ao tocar o solo de Marte, o braço articulado da Phoenix deixou na região marciana "King of Hearts" um rastro que lembra uma pegada, o que valeu o apelido de "Yeti", acrescentou a agência espacial americana em comunicado.

Este primeiro contato com o solo de Marte "nos permite utilizar o braço articulado com precisão. Temos as condições corretas para a coleta das mostras e sua transferência", disse David Spencer, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena (Califórnia).

Imagens feitas pela câmera instalada no braço robótico permitem pensar que pode existir gelo debaixo da sonda Phoenix.

"O que vemos nestas imagens corresponde a idéia, talvez, de gelo e suspeitamos que tornaremos a vê-lo na zona de escavação", destacou o comunicado.

O braço mecânico da Phoenix tem quatro articulações que permitem movimentos laterais e verticais, além da possibilidade de escavar o solo e retirar amostras.

Esta é a primeira etapa de uma série de experimentos, que tem por objetivo retirar porções do solo marciano que serão estudadas na Terra. Esta exploração sem precedentes pode permitir descobrir indícios de vida primitiva passada no planeta.

02/06/2008

Fonte:http://g1.globo.com

Phoenix pousa com sucesso em Marte

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Equipe na sala de controle comemora pouso da sonda Phoenix neste domingo. (Foto: AFP)

A descida ocorreu exatamente como o planejado pela equipe.
Espaçonave já se comunica com a Terra a partir do solo.

O sinal foi recebido com muitos aplausos na sala de controle do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato) da Nasa, em Pasadena, Califórnia: a sonda Phoenix conseguiu fazer um difícil pouso próximo à região do pólo norte de Marte.

"Tudo indica que chegamos", disse, aliviado, ao G1 o engenheiro Ramon de Paula, logo que as primeiras transmissões começaram a fluir. O brasileiro é responsável pela missão no quartel-general da agência espacial americana, em Washington, mas foi acompanhar a descida "ao vivo" no JPL.

O sinal de pouso foi detectado como o previsto, às 20h53 (horário de Brasília). A descida teria ocorrido cerca de 15 minutos antes, mas esse é o tempo que as ondas de rádio levam para viajar de Marte até a Terra. Pelos dados recebidos até agora, a espaçonave desceu numa região praticamente plana -- um golpe de sorte para facilitar o pouso.



A Phoenix sobreviveu a uma longa jornada de dez meses no espaço interplanetário, até o pouso com sucesso. Espera-se que ela possa conduzir pelo menos 90 dias de observações.

Se o bom desempenho da sonda for confirmado, a Nasa terá três artefatos funcionando na superfície marciana. Além da Phoenix, os jipes Spirit e Opportunity, lançados em 2003, continuam em operação.


Grande desafio

A vitória obtida pelos engenheiros da Nasa não pode ser subestimada. A equipe da agência espacial americana tinha por objetivo realizar uma forma de pouso que foi conduzida com sucesso em Marte pela última vez em 1976 -- 32 anos atrás.

Em vez de usar airbags para o contato final com a superfície -- como o fizeram as missões robóticas Mars Pathfinder e Mars Exploration Rovers --, a Phoenix usou retrofoguetes, que desaceleraram a sonda e permitiram que ela pousasse suavemente sobre seus três pés.

A última sonda a tentar fazer isso foi a americana Mars Polar Lander -- que se espatifou no chão marciano, em 1999, e nunca mais foi vista. Curiosamente, a Phoenix está lá para fazer o que a Polar Lander não conseguiu -- descer numa das regiões mais geladas de Marte. Só que, enquanto a Polar Lander mirou uma área próxima ao pólo sul, a Phoenix tentará a sorte no pólo norte.

Todas essas emoções, a um custo de quase meio bilhão de dólares (US$ 420 milhões dos EUA, mais US$ 37 milhões vindos do Canadá, que bancou a estação meteorológica instalada a bordo da sonda).

Claro que, para arriscar tanto, a Nasa espera recompensas.


Sinais de vida

Caso a missão dê certo, terá uma oportunidade única de estudar o gelo marciano -- que tem, além de dióxido de carbono, também água, como seus componentes. Mais que isso, sensores poderão procurar, em meio a essas pedras congeladas, substâncias orgânicas. Seria o próximo passo na busca por vida no planeta vermelho, depois que os jipes Spirit e Opportunity constataram que Marte já teve grandes quantidades de água corrente em sua superfície -- um dos sinais para identificar a habitabilidade de um mundo, segundo os astrobiólogos.

Por ora, entretanto, tudo que a Nasa quer é que a Phoenix envie dados científicos. É um passo crucial para manter o programa de exploração marciana nos trilhos, já que o futuro não parece particularmente animador no planejamento da agência a partir da próxima década.

Fonte: http://g1.globo.com
25/05/2008

Sonda em órbita registra pouso da Phoenix em Marte

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No detalhe é possível ver a Phoenix descendo no planeta vermelho (Foto: Divulgação)
Na imagem colorida, o destaque dos pára-quedas da Phoenix (Foto: Divulgação)

Imagem feita a 760 quilômetros de altura mostra detalhes da descida. Engenheiros se surpreenderam com o feito da Mars Reconnaissance Orbiter. A câmera a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) da Nasa, em órbita de Marte, flagrou o momento da descida da mais nova espaçonave no planeta vermelho: a Phoenix. A câmera HiRISE conseguiu uma imagem única ao registrar a Phoenix pendurada em seu pára-quedas enquanto se deslocava pela atmosfera marciana. É a primeira vez que uma nave espacial consegue capturar a imagem de outra em um planeta. A MRO estava a 760 quilômetros da Phoenix quando voltou suas lentes para ela e capturou a imagem da sonda a apenas 30 metros do chão. Até as cordas do pára-quedas estão visíveis. Os engenheiros responsáveis pela Phoenix elogiaram e agradeceram os colegas da MRO. "É uma imagem espetacular da Mars Reconnaissance Orbiter, o delírio de um engenheiro. Estava cético sobre a possibilidade de se fazer essa foto. Tiro o chapéu para a equipe da MRO", disse Barry Goldstein, gerente do projeto da Phoenix.

Fonte:http://g1.globo.com
27/05/2008

Colisão na infância definiu o futuro do planeta Marte

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Concepção artística de Marte sofrendo o impacto gigante que moldou sua superfície (Foto: Divulgação)

Colisão na infância definiu o futuro do planeta Marte, dizem cientistas Pancada com objeto de 2.000 km de diâmetro explica características do planeta hoje. "Cicatriz" do evento cataclísmico está preservada na forma de uma elipse de 10.000 km. Marte nunca foi um planeta de muita sorte mesmo. Mas um episódio em particular no princípio de sua história pode ter marcado para sempre o destino daquele mundo. Cientistas acabam de confirmar que o planeta vermelho foi vítima de um impacto gigantesco -- de deixar aquele que matou os dinossauros no chinelo -- há cerca de 4 bilhões de anos. A pancada deixou uma "cicatriz" imensa na superfície marciana, que só agora foi propriamente identificada pelos pesquisadores, de tão grande que era. É uma elipse de 10 mil quilômetros de largura, que só não foi identificada antes porque estava parcialmente camuflada pelo surgimento dos grandes vulcões marcianos por cima dela, numa etapa posterior da história do planeta. A configuração da superfície marciana, na verdade, sempre foi um mistério. Os cientistas passaram muito tempo intrigados com a grande diferença de topografia dos hemisférios Norte e Sul do planeta. Enquanto o Norte parece liso, com a crosta mais fina, o Sul era muito mais acidentado, e a crosta muito mais espessa.Mapeando essa diferença da forma mais acurada possível, o grupo de Jeffrey Andrews-Hanna, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), acaba de identificar a elipse-cicatriz e desfazer o mistério: o hemisfério Norte marciano foi vítima de um impacto gigante. A pancada, do que se sabe nessa região do Sistema Solar, é a segunda maior de que se tem notícia. Maior que essa, só mesmo a que envolveu a Terra, no comecinho de sua história, quando um objeto mais ou menos do tamanho de Marte colidiu com o planeta em formação, dando origem à Lua. Mas a megapancada marciana foi a única que deixou traços na superfície para que identificássemos corretamente. "Impactos maiores certamente ocorreram, mas eles não deixaram crateras para trás", disse ao G1 Andrews-Hanna. "O impacto que formou a Lua deve ter derretido a maior parte da porção externa da Terra, deixando para trás o que chamamos de 'oceano de magma' cobrindo a superfície." Andrews-Hanna indica que a elipse gigante de Marte -- batizada de bacia Borealis -- é a maior cicatriz de impacto já observada, quatro vezes maior que suas concorrentes principais (as bacias Hellas e Utopia, em Marte, e Aitken, na Lua). Os resultados do grupo de Andrews-Hanna foram publicados na edição desta semana do periódico científico "Nature". Também foram divulgados dois outros estudos, um vindo do Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e outro da Universidade da califórnia em Santa Cruz. O primeiro, comandado por Margarita Marinova, investigou em que condições um impacto desses pode ter produzido a cicatriz deixada em Marte. "Com base na simulações de Marinova e seus colegas, o objeto que atingiu o planeta devia ter um diâmetro de cerca de 2.000 km -- eles dão uma faixa que vai de 1.600 a 2.700 km", afirma Andrews-Hanna. O segundo, liderado por Francis Nimmo, modelou os resultados do impacto sobre a superfície de Marte, incluindo efeitos causados sobre o hemisfério que não foi atingido pela pancada cósmica. Para os cientistas, é muito importante identificar esse que é o primeiro episódio registrado da vida do planeta vermelho. "Na verdade, tudo que está preservado no registro geológico de Marte é mais novo que esse impacto", diz Andrews-Hanna. "Não temos meio de saber como era o planeta antes do impacto, mas é certo que um evento dessa magnitude teria afetado todos os aspectos da evolução subseqüente de Marte, incluindo clima e atmosfera. Esse foi provavelmente o evento definidor para produzir o planeta Marte que conhecemos hoje."

Fonte: http://g1.globo.com
26/06/2008

Morfologia Veterinária- Cérebro

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Pino amarelo- Ramos corticais da artéria cerebral média. Pino vermelho- Ramos corticais da face média, ramos da artéria comum do corpo caloso.

Laranja- Artéria cerebral anterior. Branco- Artéria cerebral média. Amarelo- Artéria cerebral posterior. Pretos- Artéria cerebelar anterior, média e posterio.

Azul escuro- Artéria basilar. Vermelho- Artéria carotida comum direita(a esquerda não esta marcada mas é preciso saber). Rosa perolado- Artéria vertebral

Verde- Artéria espinhal ventral

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Morfologia Veterinaria- Visão

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Vermelho- papila superior. Amarelo- Papila inferior. Pino azul- Este pino esta errado, tem uma foto abaixo mostrando o que seria a caruncula lacrim
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Processo Ciliar
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Córnea. A região escura na córnea é o limite entre a córnea e a esclera clamada de junção córneo-escleral ou simplesmente Limbo.

Processo ciliar.

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Cristalino, com a capsula do cristalino e o estroma.
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Comissura lateral
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Tapetum (coróide)
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Cientistas organizam Eurocopa para robôs

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Um grupo de cientistas europeus resolveu organizar um campeonato de futebol de robôs para coincidir com a realização da Eurocopa, que está sendo disputada na Áustria e Suíça.
O título da Eurocopa robótica ficou com a equipe da Eslovênia que goleou o time da Áustria por 9 a 1, na grande final.
Os jogadores são pequenos cubos metálicos equipados com sensores especiais que utilizam algorítimos complexos para tentar localizar a bola, driblar os adversários e marcar o gol.
Segundo os cientistas, as partidas ocorrem sem a interferência de seres humanos. Os robôs recebem a ordem de movimento por ondas radiofônicas, emitidas a partir de um computador que analisa os dados de posicionamento dos adversários e da bola, passados por uma câmera montada sobre o campo. A câmera registra a posição de cada robô-jogador 120 vezes por segundo.
Segundo um dos organizadores do evento, o professor Guido Bugman, da Universidade de Plymouth, da Grã-Bretanha, o objetivo do grupo é desenvolver a tecnologia para que em 2050 possa colocar em campo um time formado somente por robôs para enfrentar jogadores humanos.

2008
Fonte: http://www.contaoutra.com.br

Rússia: ossos de mamute achados são da era glacial

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Especialistas de um museu de etnografia na região de Penza, na Rússia, identificaram os ossos de um mamute e concluíram que se trata de um achado da era glacial, informou hoje o Ministério da Cultura regional.


"Graças à valiosa coleção paleontológica de ossos, foi possível identificar que se tratam dos ossos da perna de um mamute, da tíbia e do perônio", acrescentou o Ministério da Cultura em comunicado, divulgado pela agência russa Interfax.

Os enormes ossos do mamute foram descobertos na primavera a uma profundidade entre dois e três metros por um morador da localidade de Vedenyapin (sudoeste da Rússia) após o deslizamento de um barranco.

O homem informou imediatamente sobre o achado ao museu de Penza, e os ossos passaram a integrar a coleção da seção de natureza. Os ossos têm grande valor científico, já que podem ser utilizados como material para análise genética que, por sua parte, pode responder a perguntas como idade, forma de vida e época em que o animal viveu, acrescenta o texto.

Em maio do ano passado, um filhote de mamute conservado foi descoberto por um pastor de renas na região de Jamal, na Sibéria, próximo ao rio Yuribel, perto de sua foz, no mar de Kara.

Segundo os cientistas, o animal tinha menos de 12 meses, media 1,3 m de altura e pesava cerca de 50 quilos quando morreu em um pântano há mais de 10 mil anos. A descoberta do bebê mamute teve especial importância para os especialistas porque o paquiderme se conservou íntegro no gelo eterno, tanto que até os olhos e a tromba estão intactos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br

3 de junho de 2008


Uruguai mostra maior fóssil de roedor já encontrado

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O crânio do "Josephoartigasia monesi" foi apresentado no Ministério da Educação do Uruguai em Montevidéu. Trata-se do maior fóssil de roedor já encontrado. » Antártida abrigou vertebrados há 245 milhões de anos » Argentinos descobrem nova espécie de dinossauro » Rússia: ossos de mamute são da era glacial O "Josephoartigasia monesi" era um roedor que viveu há 4 milhões de anos. Ele pesava quase uma tonelada e tinha 2,5 m de comprimento do nariz à ponta da cauda, e 1,2 metros de altura, informa a agência Reuters.

Fonte: http://noticias.terra.com.br
10 de junho de 2008

Achado fóssil de peixe com quatro patas na Letônia

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Um fóssil muito bem conservado do peixe com quatro patas (tetrápode) Ventastega curonica, que viveu há mais de 300 milhões de anos, fornece novas pistas para compreender como foi a transição dos animais aquáticos para os terrestres, diz um estudo publicado hoje pela revista científica britânica Nature.

Uma equipe da Universidade de Uppsala (Suécia) descreveu o crânio, os ossos do ombro e uma parte da pélvis do Ventastega fossilizado, descoberto na Letônia.

Esta espécie tem o crânio como o de um tetrápode primitivo, mas suas proporções são mais parecidas com as de um peixe e sua mandíbula está a meio caminho entre ambos.

O Ventastega já passou por mudanças no formato da cabeça em relação a seus antepassados, com os olhos e lábios maiores e um crânio que começa a encolher.

Os cientistas afirmam que esta espécie preenche a lacuna morfológica evolutiva entre o peixe de nadadeiras lobadas (arredondadas) Tiktaalik e os tetrápodes primitivos, como o Acanthostega e o Ichtyostega.
Segundo a equipe de pesquisa, este estudo constata que estes animais se diversificaram muito antes do imaginado e ajuda a reconstruir a seqüência de eventos que possibilitou esta evolução animal.

A transição de animais vertebrados da água para a terra ocorreu durante o último período Devoniano - há entre 380 e 360 milhões de anos - e exigiu muitas mudanças fisiológicas e morfológicas.

Nos últimos 20 anos, os cientistas começaram a unir peças para saber como ocorreu esta transição, apesar de os avanços serem lentos por causa do estado precário no qual foram encontrados os fósseis, freqüentemente despedaçados.

Fonte:http://noticias.terra.com.br
25 de junho de 2008

Nova espécie de roedor é encontrada na Amazônia

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Pesquisadores americanos descobriram na Amazônia, próximo à cordilheira dos Andes, uma nova espécie de roedor. O animal, que ganhou o nome científico de Isothrix barbarabrownae, tem pêlo espesso e tamanho de um esquilo. A descoberta foi publicada na revista argentina especializada Mastozoología Neotropical.
Achado em um habitat andino com altitute de cerca de 1,9 mil metros, o bicho faz parte de um grupo chamado isothrix ou torós, roedores escaladores que vivem entre árvores e trepadeiras das bacias dos rios Amazonas e Orinoco.

Segundo os pesquisadores Bruce Patterson e Paul Velazco, do Museu Field de História Natural de Chicago, a inclusão do novo roedor em um grupo não explica suas características evolutivas. Eles acreditam que os Andes é o provável habitat do Isothrix barbarabrownae.

A descoberta faz parte de um trabalho que já tem mais de três anos. Durante esse tempo, os americanos, auxiliados por cientistas da Universidade Nacional de San Marcos, no Peru, coletaram várias novas espécies de morcegos, marsupiais e gambás, além de outros roedores.
29 de janeiro de 2007
Fonte: http://noticias.terra.com.br

Células-tronco rejuvenescem músculos de roedores, segundo estudo nos EUA

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Pesquisa americana bloqueou ação de proteína que impede divisão de células musculares.
Aplicação em seres humanos ainda é distante, mas traz esperança contra doenças.

Um dos motivos que nos levam a envelhecer é o que acontece com nossos músculos. As células vão perdendo a capacidade de se regenerar. Quando somos jovens, as células musculares danificadas são facilmente substituídas por outras, novas e saudáveis. Com o tempo, essa capacidade desaparece. Agora, um grupo de cientistas americanos conseguiu alterar, para melhor, esse processo.

Eles compararam o envelhecimento de dois grupos de ratos. Um tinha dois meses de idade (o equivalente a um ser humano de pouco mais de vinte anos). O outro contava dois anos de vida (o equivalente a mais de 80 anos entre os seres humanos). Para o tratamento, eles usaram células-tronco adultas dos roedores, que têm a capacidade de se dividir e regenerar os tecidos danificados.

Os pesquisadores conseguiram bloquear a ação de uma proteína chamada TGF-beta, que dá uma espécie de sinal para que as células reduzam sua capacidade de multiplicação. Os ratos velhos passaram a ter capacidade de regenerar músculos semelhante à dos mais jovens. Mas ainda há um longo caminho para o homem conseguir manter, por toda a vida, os músculos de 20 anos de idade.

Permitir que as células se multipliquem sem controle aumenta o risco de câncer, por exemplo.

Fonte: G1
20/06/2008

Americanos acham células-tronco que podem dar origem a músculo do coração

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Pesquisadores do Hospital Pediátrico de Boston identificaram um grupo especial de células-tronco que conseguem dar origem aos chamados cardiomiócitos, ou seja, células do músculo do coração. Em estudos com camundongos, elas foram isoladas na superfície do órgão, e podem dar pistas sobre como regenerar o coração após lesões.

Em artigo publicado on-line na revista científica "Nature", os pesquisadores de Boston relatam seus estudos com embriões de camundongo, nos quais eles observaram como o coração -- incluindo os vários tipos de células ligados ao órgão -- vai se formando. Dando continuidade a estudos anteriores, eles localizaram uma população específica de células, que ficam no epicárdio (nome dado à superfície do coração) e são identificadas pela ativação de um gene conhecido como Wt1.


"Há muito interesse em novas fontes de cardiomiócitos, porque durante a falência cardíaca você perde essas células, e a única maneira de revertê-la é fabricar mais delas", declarou o líder do estudo, William Pu, em comunicado oficial. Todas as células-tronco se caracterizam pela capacidade de se auto-renovar e também por dar origem a um ou mais tecidos. No caso, as células-tronco do epicárdio também conseguem originar outro tipo de músculo e endotélio, um tecido ligado aos vasos sangüíneos.

A intenção dos pesquisadores é traduzir esses achados para seres humanos adultos (o que em tese é possível, dada a semelhança genética entre pessoas e camundongos). Se, por exemplo, for possível ativar esse gene no coração de pessoas adultas que sofrem de problemas de coração, o órgão poderia se regenerar e retomar suas funções.


Novo grupo de células-tronco 'pode regenerar coração'

Cientistas dos EUA descobriram grupo de células-tronco por acidente.

Pesquisadores do Hospital Infantil de Boston identificaram um novo grupo de células-tronco que podem dar origem a cardiomiócitos, células musculares cardíacas.
Este novo grupo de células-tronco - com potencial para ser usado em tratamentos para regenerar tecido cardíaco - se localiza na superfície do coração, ou epicárdio, segundo o estudo que foi publicado na edição online da revista científica Nature.


Esse foi o terceiro grupo de células-tronco progenitoras, capazes de formar componentes do coração, identificado recentemente.Em 2006, um grupo de cientistas do Hospital Infantil de Massachusetts encontrou uma célula-tronco progenitora, que poderia formar células musculares cardíacas, células endoteliais que revestem vasos sangüíneos cardíacos e outro tipos de células.
No mesmo ano, a equipe do Hospital Geral de Massachusetts descobriu um segundo grupo de células progenitoras que podem produzir vários componentes cardíacos.

Agora os pesquisadores de Boston mostraram que células musculares cardíacas também podem ser derivadas de um terceiro tipo de células progenitoras cardíacas, localizadas dentro do epicárdio.

"Existe muito interesse na pesquisa de novos locais para se obter os cardiomiócitos, pois em casos de falência cardíaca, há perda de cardiomiócitos, então, a única forma de reverter a falência cardíaca é criar mais destas células", afirmou William Pu, cardiologista pediátrico e um dos líderes da pesquisa.

Regeneração

William Pu e Bin Zhou, também pesquisador do Hospital Infantil de Boston e primeiro autor da pesquisa, mostraram que uma população específica de células no epicárdio, marcada pela expressão de um gene chamado Wt1, não apenas poderia se diferenciar e transformar em cardiomiócitos, mas também em outros tipos de célula cardíaca.

"Se você vai regenerar um tecido, é preciso regenerar o tecido inteiro, não apenas os cardiomiócitos", disse Pu. "A população progenitora contém todo o potencial para regenerar múltiplos tecidos dentro do coração."

Os pesquisadores fizeram a descoberta usando células do epicárdio de embriões de camundongos.

Os cientistas agora querem saber se o epicárdio de um camundongo adulto pode ser induzido para a produção de cardiomiócitos.

"Se isto for possível, obviamente, seria mais fácil usar (esta descoberta) em estudos humanos", afirmou Pu.

Os cientistas disseram que chegaram à descoberta por acidente.

Eles estavam tentando estudar um gene, GATA4, apagando este gene do epicárdio.

"A ferramenta que criamos para a experiência marca, de forma irreversível, as células envolvidas, então pudemos acompanhar o rumo dos descendentes das células em um desenvolvimento normal", afirmou Pu.

"De forma inesperada, vimos que estas células do epicárdio estavam se transformando em cardiomiócitos, foi sorte", acrescentou.

Fonte: G1

23/06/2008

Anatomia Carnivora- Vísceras e Peritoneos - Figado- Cabeça - Lingua

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Pequeno Ruminante

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Dentição Suina - Dentição Canina

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Anatomia Aves

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Anatomia Suina

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Anatomia Equina - Cabeça

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Anatomia Equina - Bovina :

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Lingua bovina e boca de equino

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