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"Bebê sereia" peruana já caminha e faz aulas de balé

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da Efe, em Lima

A menina peruana Milagros Cerrón, que nasceu com a "síndrome de sereia" ou "sirenomelia"-- com suas pernas unidas por uma membrana como uma cauda de peixe --, já caminha e dá seus primeiros passos de balé.

Dez meses depois da operação para separação de suas pernas, a menina de quase três anos de idade vai todos os dias à escola, acompanhada por uma enfermeira, e participa com entusiasmo de suas lições de balé.

O doutor Luis Rubio, que comandou a equipe médica que separou suas pernas, em junho de 2005, disse que ainda resta reconstruir seus quadris, genitais e aparelho urinário, afetados pela má-formação congênita.

Ela estará sob o cuidado do Hospital de la Solidariedad, em Lima, até cumprir 13 anos, quando se estima que as cirurgias pendentes poderão ter sido concluídas.

Os pais de Milagros, que se mudaram da cidade de Huancayo a Lima especialmente para o tratamento de sua filha, surpreenderam ao anunciar à imprensa que esperam seu segundo filho.

"A jovem mãe tem o temor natural que seu filho tenha alguma má-formação, mas a estatística aponta que isto é praticamente impossível", expressou Rubio.

Milagros tem um desenvolvimento mental de 90% para uma menina de sua idade, é muito ativa e sociável com seus companheiros de sala de aula e se mantém saudável, com permanente controle médico.

A menina vive neste hospital de Lima desde que uma reportagem jornalística revelou seu nascimento, em 2004, e que tinha sido abandonada por seus pais em Huancayo.

No entanto, dias após sua mudança a Lima, seus pais apareceram no hospital para atendê-la e apoiar sua recuperação.

22/04/2007

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br


Óvni brilhante surpreende astronautas a bordo do ônibus espacial Discovery

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Discovery deixa a estação espacial e segue rumo à Terra (Foto: Nasa/Reuters)

Objeto de apenas meio metro foi visto se deslocando de compartimento de carga.
Nasa vai analisar imagens, mas diz que deve se tratar de lixo espacial.
O comandante Mark Kelly e o piloto Ken Ham pegaram uma câmera fotográfica para clicar o objeto, que media pouco menos de meio metro e brilhava ao Sol conforme se afastava. Especialistas em imagens estão examinando as fotos para ver se há alguma razão para se preocupar.


"Não é nem um pouco incomum que objetos se desprendam da estrutura do ônibus espacial ou de seu compartimento de carga durante o acionamento dos jatos", afirmou Rob Navias, da Nasa. Os engenheiros da agência espacial americana também estão estudando uma pequena protuberância na cauda da "barbatana caudal" da nave, uma superfície aerodinâmica usada para guiar o ônibus espacial através da atmosfera durante o pouso.


Segundo Navias, acredita-se que a protuberância seja um pequeno pedaço de insulação do ônibus espacial. Nenhum dos problemas deve afetar os planos de pouso do Discovery por volta das 12h15 do sábado (horário de Brasília).
A tripulação do ônibus espacial Discovery, que se prepara para retornar à Terra neste sábado (14), relatou um fenômeno curioso: um aparente "objeto voador não-identificado" que foi visto flutuando para longe do compartimento de carga da nave, quando os jatos do Discovery estavam sendo testados.


13/06/2008


Fonte:http://g1.globo.com

Solo de Marte teria condições de abrigar vida, diz Nasa

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Material encontrado é mais alcalino do que o previsto e parecido com o solo da Terra.
Dados foram recolhidos pela sonda Phoenix, que já tinha encontrado gelo no planeta.

A Nasa (Agência Espacial Americana) revelou nesta quinta-feira (26) que o solo de Marte teria todas as condições de abrigar vida.



Veja o site do Jornal Nacional

Os dados foram recolhidos pela sonda Phoenix. De acordo com os cientistas, o material encontrado é muito parecido com o solo de qualquer quintal aqui na Terra.



Os cientistas afirmaram que uma análise preliminar de elementos de solo recolhidos pelo braço robótico do veículo mostra que é muito mais alcalino que o previsto.

"Basicamente encontramos o que parecem ser os requisitos, os nutrientes, para sustentar a vida, seja no passado, no presente ou no futuro", disse a jornalistas Sam Kounaves, o principal pesquisador do laboratório químico da sonda.

"É o tipo de solo que poderiam encontrar provavelmente no seu quintal, vocês sabem, de composição alcalina. Você poderia plantar aspargos ali muito bem... é muito emocionante para nós", disse o especialista.


Gelo havia sido encontrado

A sonda já tinha encontrado gelo no planeta vermelho. "Ficamos atônitos diante dos dados que conseguimos", acrescentou Kounaves.

Os cientistas não chegaram a dizer que agora acreditam que a vida, ainda em forma de micróbios, exista definitivamente em Marte, alegando que os resultados são muito preliminares e que mais análise é necessária.

"Não há nada no solo que impeça a vida. De fato parece muito acolhedor... não há nada ali que seja tóxico", indicou Kounaves.

A sonda Phoenix aterrissou em Marte em 25 de maio, depois de uma viagem de 10 meses.



(*) Com informações da agência Reuters

26/06/2008

Fonte:http://g1.globo.com

Sonda Phoenix pode já ter encontrado seu primeiro registro de gelo em Marte

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Sonda deixou rastro que lembra uma pegada (Foto: Nasa/Divulgação)

Estrutura batizada de Rainha da Neve pode ser formada por gelo (Foto: Nasa/Divulgação)


Imagens foram feitas logo após pouso da espaçonave no planeta vermelho.
Cientistas esperam encontrar mais amostras ao escavar o solo.
A sonda americana Phoenix, que pousou no ártico de Marte no dia 25 de maio, começou no sábado (31) a explorar o solo do planeta vermelho para retirar amostras e pode ter detectado gelo, informou a Nasa.

Ao tocar o solo de Marte, o braço articulado da Phoenix deixou na região marciana "King of Hearts" um rastro que lembra uma pegada, o que valeu o apelido de "Yeti", acrescentou a agência espacial americana em comunicado.

Este primeiro contato com o solo de Marte "nos permite utilizar o braço articulado com precisão. Temos as condições corretas para a coleta das mostras e sua transferência", disse David Spencer, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena (Califórnia).

Imagens feitas pela câmera instalada no braço robótico permitem pensar que pode existir gelo debaixo da sonda Phoenix.

"O que vemos nestas imagens corresponde a idéia, talvez, de gelo e suspeitamos que tornaremos a vê-lo na zona de escavação", destacou o comunicado.

O braço mecânico da Phoenix tem quatro articulações que permitem movimentos laterais e verticais, além da possibilidade de escavar o solo e retirar amostras.

Esta é a primeira etapa de uma série de experimentos, que tem por objetivo retirar porções do solo marciano que serão estudadas na Terra. Esta exploração sem precedentes pode permitir descobrir indícios de vida primitiva passada no planeta.

02/06/2008

Fonte:http://g1.globo.com

Phoenix pousa com sucesso em Marte

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Equipe na sala de controle comemora pouso da sonda Phoenix neste domingo. (Foto: AFP)

A descida ocorreu exatamente como o planejado pela equipe.
Espaçonave já se comunica com a Terra a partir do solo.

O sinal foi recebido com muitos aplausos na sala de controle do JPL (Laboratório de Propulsão a Jato) da Nasa, em Pasadena, Califórnia: a sonda Phoenix conseguiu fazer um difícil pouso próximo à região do pólo norte de Marte.

"Tudo indica que chegamos", disse, aliviado, ao G1 o engenheiro Ramon de Paula, logo que as primeiras transmissões começaram a fluir. O brasileiro é responsável pela missão no quartel-general da agência espacial americana, em Washington, mas foi acompanhar a descida "ao vivo" no JPL.

O sinal de pouso foi detectado como o previsto, às 20h53 (horário de Brasília). A descida teria ocorrido cerca de 15 minutos antes, mas esse é o tempo que as ondas de rádio levam para viajar de Marte até a Terra. Pelos dados recebidos até agora, a espaçonave desceu numa região praticamente plana -- um golpe de sorte para facilitar o pouso.



A Phoenix sobreviveu a uma longa jornada de dez meses no espaço interplanetário, até o pouso com sucesso. Espera-se que ela possa conduzir pelo menos 90 dias de observações.

Se o bom desempenho da sonda for confirmado, a Nasa terá três artefatos funcionando na superfície marciana. Além da Phoenix, os jipes Spirit e Opportunity, lançados em 2003, continuam em operação.


Grande desafio

A vitória obtida pelos engenheiros da Nasa não pode ser subestimada. A equipe da agência espacial americana tinha por objetivo realizar uma forma de pouso que foi conduzida com sucesso em Marte pela última vez em 1976 -- 32 anos atrás.

Em vez de usar airbags para o contato final com a superfície -- como o fizeram as missões robóticas Mars Pathfinder e Mars Exploration Rovers --, a Phoenix usou retrofoguetes, que desaceleraram a sonda e permitiram que ela pousasse suavemente sobre seus três pés.

A última sonda a tentar fazer isso foi a americana Mars Polar Lander -- que se espatifou no chão marciano, em 1999, e nunca mais foi vista. Curiosamente, a Phoenix está lá para fazer o que a Polar Lander não conseguiu -- descer numa das regiões mais geladas de Marte. Só que, enquanto a Polar Lander mirou uma área próxima ao pólo sul, a Phoenix tentará a sorte no pólo norte.

Todas essas emoções, a um custo de quase meio bilhão de dólares (US$ 420 milhões dos EUA, mais US$ 37 milhões vindos do Canadá, que bancou a estação meteorológica instalada a bordo da sonda).

Claro que, para arriscar tanto, a Nasa espera recompensas.


Sinais de vida

Caso a missão dê certo, terá uma oportunidade única de estudar o gelo marciano -- que tem, além de dióxido de carbono, também água, como seus componentes. Mais que isso, sensores poderão procurar, em meio a essas pedras congeladas, substâncias orgânicas. Seria o próximo passo na busca por vida no planeta vermelho, depois que os jipes Spirit e Opportunity constataram que Marte já teve grandes quantidades de água corrente em sua superfície -- um dos sinais para identificar a habitabilidade de um mundo, segundo os astrobiólogos.

Por ora, entretanto, tudo que a Nasa quer é que a Phoenix envie dados científicos. É um passo crucial para manter o programa de exploração marciana nos trilhos, já que o futuro não parece particularmente animador no planejamento da agência a partir da próxima década.

Fonte: http://g1.globo.com
25/05/2008

Sonda em órbita registra pouso da Phoenix em Marte

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No detalhe é possível ver a Phoenix descendo no planeta vermelho (Foto: Divulgação)
Na imagem colorida, o destaque dos pára-quedas da Phoenix (Foto: Divulgação)

Imagem feita a 760 quilômetros de altura mostra detalhes da descida. Engenheiros se surpreenderam com o feito da Mars Reconnaissance Orbiter. A câmera a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) da Nasa, em órbita de Marte, flagrou o momento da descida da mais nova espaçonave no planeta vermelho: a Phoenix. A câmera HiRISE conseguiu uma imagem única ao registrar a Phoenix pendurada em seu pára-quedas enquanto se deslocava pela atmosfera marciana. É a primeira vez que uma nave espacial consegue capturar a imagem de outra em um planeta. A MRO estava a 760 quilômetros da Phoenix quando voltou suas lentes para ela e capturou a imagem da sonda a apenas 30 metros do chão. Até as cordas do pára-quedas estão visíveis. Os engenheiros responsáveis pela Phoenix elogiaram e agradeceram os colegas da MRO. "É uma imagem espetacular da Mars Reconnaissance Orbiter, o delírio de um engenheiro. Estava cético sobre a possibilidade de se fazer essa foto. Tiro o chapéu para a equipe da MRO", disse Barry Goldstein, gerente do projeto da Phoenix.

Fonte:http://g1.globo.com
27/05/2008

Colisão na infância definiu o futuro do planeta Marte

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Concepção artística de Marte sofrendo o impacto gigante que moldou sua superfície (Foto: Divulgação)

Colisão na infância definiu o futuro do planeta Marte, dizem cientistas Pancada com objeto de 2.000 km de diâmetro explica características do planeta hoje. "Cicatriz" do evento cataclísmico está preservada na forma de uma elipse de 10.000 km. Marte nunca foi um planeta de muita sorte mesmo. Mas um episódio em particular no princípio de sua história pode ter marcado para sempre o destino daquele mundo. Cientistas acabam de confirmar que o planeta vermelho foi vítima de um impacto gigantesco -- de deixar aquele que matou os dinossauros no chinelo -- há cerca de 4 bilhões de anos. A pancada deixou uma "cicatriz" imensa na superfície marciana, que só agora foi propriamente identificada pelos pesquisadores, de tão grande que era. É uma elipse de 10 mil quilômetros de largura, que só não foi identificada antes porque estava parcialmente camuflada pelo surgimento dos grandes vulcões marcianos por cima dela, numa etapa posterior da história do planeta. A configuração da superfície marciana, na verdade, sempre foi um mistério. Os cientistas passaram muito tempo intrigados com a grande diferença de topografia dos hemisférios Norte e Sul do planeta. Enquanto o Norte parece liso, com a crosta mais fina, o Sul era muito mais acidentado, e a crosta muito mais espessa.Mapeando essa diferença da forma mais acurada possível, o grupo de Jeffrey Andrews-Hanna, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), acaba de identificar a elipse-cicatriz e desfazer o mistério: o hemisfério Norte marciano foi vítima de um impacto gigante. A pancada, do que se sabe nessa região do Sistema Solar, é a segunda maior de que se tem notícia. Maior que essa, só mesmo a que envolveu a Terra, no comecinho de sua história, quando um objeto mais ou menos do tamanho de Marte colidiu com o planeta em formação, dando origem à Lua. Mas a megapancada marciana foi a única que deixou traços na superfície para que identificássemos corretamente. "Impactos maiores certamente ocorreram, mas eles não deixaram crateras para trás", disse ao G1 Andrews-Hanna. "O impacto que formou a Lua deve ter derretido a maior parte da porção externa da Terra, deixando para trás o que chamamos de 'oceano de magma' cobrindo a superfície." Andrews-Hanna indica que a elipse gigante de Marte -- batizada de bacia Borealis -- é a maior cicatriz de impacto já observada, quatro vezes maior que suas concorrentes principais (as bacias Hellas e Utopia, em Marte, e Aitken, na Lua). Os resultados do grupo de Andrews-Hanna foram publicados na edição desta semana do periódico científico "Nature". Também foram divulgados dois outros estudos, um vindo do Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) e outro da Universidade da califórnia em Santa Cruz. O primeiro, comandado por Margarita Marinova, investigou em que condições um impacto desses pode ter produzido a cicatriz deixada em Marte. "Com base na simulações de Marinova e seus colegas, o objeto que atingiu o planeta devia ter um diâmetro de cerca de 2.000 km -- eles dão uma faixa que vai de 1.600 a 2.700 km", afirma Andrews-Hanna. O segundo, liderado por Francis Nimmo, modelou os resultados do impacto sobre a superfície de Marte, incluindo efeitos causados sobre o hemisfério que não foi atingido pela pancada cósmica. Para os cientistas, é muito importante identificar esse que é o primeiro episódio registrado da vida do planeta vermelho. "Na verdade, tudo que está preservado no registro geológico de Marte é mais novo que esse impacto", diz Andrews-Hanna. "Não temos meio de saber como era o planeta antes do impacto, mas é certo que um evento dessa magnitude teria afetado todos os aspectos da evolução subseqüente de Marte, incluindo clima e atmosfera. Esse foi provavelmente o evento definidor para produzir o planeta Marte que conhecemos hoje."

Fonte: http://g1.globo.com
26/06/2008

Morfologia Veterinária- Cérebro

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Pino amarelo- Ramos corticais da artéria cerebral média. Pino vermelho- Ramos corticais da face média, ramos da artéria comum do corpo caloso.

Laranja- Artéria cerebral anterior. Branco- Artéria cerebral média. Amarelo- Artéria cerebral posterior. Pretos- Artéria cerebelar anterior, média e posterio.

Azul escuro- Artéria basilar. Vermelho- Artéria carotida comum direita(a esquerda não esta marcada mas é preciso saber). Rosa perolado- Artéria vertebral

Verde- Artéria espinhal ventral

(Clique na foto para amplia-la)

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Morfologia Veterinaria- Visão

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Vermelho- papila superior. Amarelo- Papila inferior. Pino azul- Este pino esta errado, tem uma foto abaixo mostrando o que seria a caruncula lacrim
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Processo Ciliar
(Clique na foto para amplia-la)


Córnea. A região escura na córnea é o limite entre a córnea e a esclera clamada de junção córneo-escleral ou simplesmente Limbo.

Processo ciliar.

(Clique na foto para amplia-la)

Cristalino, com a capsula do cristalino e o estroma.
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Comissura lateral
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Tapetum (coróide)
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Cientistas organizam Eurocopa para robôs

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Um grupo de cientistas europeus resolveu organizar um campeonato de futebol de robôs para coincidir com a realização da Eurocopa, que está sendo disputada na Áustria e Suíça.
O título da Eurocopa robótica ficou com a equipe da Eslovênia que goleou o time da Áustria por 9 a 1, na grande final.
Os jogadores são pequenos cubos metálicos equipados com sensores especiais que utilizam algorítimos complexos para tentar localizar a bola, driblar os adversários e marcar o gol.
Segundo os cientistas, as partidas ocorrem sem a interferência de seres humanos. Os robôs recebem a ordem de movimento por ondas radiofônicas, emitidas a partir de um computador que analisa os dados de posicionamento dos adversários e da bola, passados por uma câmera montada sobre o campo. A câmera registra a posição de cada robô-jogador 120 vezes por segundo.
Segundo um dos organizadores do evento, o professor Guido Bugman, da Universidade de Plymouth, da Grã-Bretanha, o objetivo do grupo é desenvolver a tecnologia para que em 2050 possa colocar em campo um time formado somente por robôs para enfrentar jogadores humanos.

2008
Fonte: http://www.contaoutra.com.br