Referência: JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 6ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1997.
Descrição: Livro bastante usado por tratar de forma clara e objetiva temas acerca da Biologia Celular e Molecular. Apesar de esta ser uma edição um pouco mais antiga, dá para se colsultar e tirar algumas dúvidas.
Autor(es): Robert L. Nussbaum, Roderick R. Mcinnes, Huntington F. Willard
Idioma: Português
Formato: PDF
Número de Páginas: 460
Tamanho do arquivo: 40 MB
Referência: NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; HUNTINGTON, F. W. Thompson & Thompson Genética Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Descrição: Por 35 anos, esta obra tem sido a fonte de consulta favorita nesse campo fascinante e de rápida evolução. Usando a mesma abordagem acessível sempre apreciada pelos leitores, esta 6ª edição integra os princípios clássicos da genética humana com a moderna genética molecular, demonstrando as aplicações clínicas desse conhecimento no diagnóstico e tratamento de uma ampla gama de distúrbios genéticos. O leitor encontrará novas informações sobre, - defeitos do desenvolvimento, - genética das doenças complexas, - genética do câncer, - as bases moleculares e bioquímicas da genética, - o Projeto do Genoma Humano, - e muitas outras descobertas revolucionárias e progressos. Esta 6ª edição incorpora casos clínicos, identificando 29 dos distúrbios genéticos mais comumente vistos, para ajudá-lo a relacionar a genética básica com a genética clínica. Ilustrações coloridas, juntamente com sumários concisos de características principais, causas e conduta, tornam os casos clínicos de simples compreensão.'Thompson & Thompson / Genética Médica' contém as explicações claras e clinicamente relevantes da genética médica atual.
Descrição:Apostila ilustrada sobre métodos de estudo com células Autor: Desconhecido Idioma: Português Formato: PDF Número de Páginas: 30 Tamanho do arquivo: 5,04 MB
Descrição: Livro sobre Vigilância em Saúde Pública. Autor: Eliseu Alves Waldman Colaboração de Tereza Etsuko da Costa Rosa Idioma: Português Formato: PDF Número de Páginas: 267 Tamanho do arquivo: 1,04 MB
Um pai cujos dois filhos têm diabetes tipo 1 acaba de dar um passo importante na busca de um tratamento para a doença: ele conseguiu "convencer" células vivas do pâncreas de roedores a trocar de identidade e passar a produzir insulina.
O feito de reprogramação celular foi obtido por Douglas Melton, fundador do Centro de Células-Tronco de Harvard, EUA, e sua equipe. Seus resultados estão publicados na edição de hoje da revista "Nature".
Usando apenas três genes, Melton e seus colegas transformaram as chamadas células exócrinas, que constituem 95% do pâncreas, em cópias funcionais das chamadas células beta. Estas secretam insulina e são destruídas por engano pelo sistema imunológico do diabético.
Os camundongos diabéticos que receberam os genes tiveram sua produção de insulina aumentada em 20% em apenas alguns dias. No entanto, não foram curados pelo tratamento. As implicações do trabalho vão além do diabetes: o grupo provou que é possível reprogramar células diretamente em organismos vivos e transformá-las em outro tipo de tecido, sem envolver etapas intermediárias como a produção de células-tronco embrionárias.
Até agora, a única forma que os cientistas conheciam de produzir um tipo de tecido a partir de outro era usar células-tronco. Como ainda não se diferenciaram ou se diferenciaram pouco ao longo do desenvolvimento do organismo, essas células podem ser reprogramadas com mais facilidade.
No entanto, as células-tronco mais reprogramáveis de todas são extraídas de embriões humanos --o que tem implicações éticas-- ou produzidas a partir de células adultas que têm sua "memória" genética apagada. Em nenhum dos dois casos a transformação é feita diretamente no corpo.
A equipe de Melton estudou um grupo de mais de 1.100 genes que codificam os chamados fatores de transcrição --proteínas que alteram a maneira como genes são ligados e desligados numa célula. Desse total, nove agiam especificamente no pâncreas e três convertiam o tecido normal em células beta.
Para Melton, o trabalho tem gosto de uma vitória pessoal. Até os anos 1990, o cientista era especialista no desenvolvimento de sapos. Em 1993, seu filho Sam foi diagnosticado como diabético, e o cientista mudou sua linha de pesquisa. Passou a estudar células-tronco embrionárias para curar a doença do filho (sua segunda filha, Emma, também é diabética).
"Eu acordo todos os dias pensando como fazer células beta", disse o cientista à agência Reuters.
O método poderia ser aplicado primeiro em pacientes de diabetes tipo 2, que param de fabricar insulina. "Para o diabetes tipo 1, ainda temos o aborrecimento do ataque auto-imune", afirmou Melton.